Cem Sonetos de Amor, Pablo Neruda. Explora intensamente os temas do amor e da paixão. Revelando a profundidade de seus sentimentos em versos líricos e emocionais. Neste conjunto extraordinário de poesias, o autor utiliza palavras evocativas para descrever a beleza e a complexidade das relações humanas. Ao longo do livro, Neruda mescla nostalgia e desejo, criando imagens poderosas que tocam o coração dos leitores. Assim, cada soneto se torna uma celebração do amor em suas várias facetas, capturando momentos de alegria e dor. Portanto, “Cem Sonetos de Amor” não é apenas uma obra-prima da literatura, mas também um convite à reflexão sobre a essência do amor que perdura através do tempo.
Sobre o Autor
Ricardo Eliécer Neftalí Reyes Basoalto, mais conhecido pelo seu pseudônimo e, mais tarde, nome legal, Pablo Neruda, nasceu em Parral, em 12 de julho de 1904, e faleceu em Santiago, em 23 de setembro de 1973. Neruda, um poeta-diplomata chileno e político, ganhou o Prêmio Nobel da Literatura em 1971. Desde que ficou conhecido como poeta aos 13 anos, Neruda escreveu numa variedade de estilos, incluindo poemas surrealistas, épicas históricas, manifestos abertamente políticos, uma autobiografia em prosa, e poemas de amor apaixonados, como os da sua coleção “Vinte Poemas de Amor e uma Canção Desesperada” (1924).
Além disso, Neruda ocupou muitas posições diplomáticas em vários países durante a sua vida e serviu um mandato como Senador pelo Partido Comunista do Chile. Quando o Presidente Gabriel González Videla baniu o comunismo no Chile em 1948, foi emitido um mandado de captura para Neruda. Amigos esconderam-no durante meses no porão de uma casa na cidade portuária de Valparaíso; Neruda escapou por uma passagem de montanha perto do lago Maihue para a Argentina. Anos mais tarde, Neruda foi um conselheiro próximo do presidente socialista do Chile, Salvador Allende.
Sendo assim, quando Neruda regressou ao Chile após o seu discurso de aceitação do Prêmio Nobel, Allende convidou-o a ler no Estádio Nacional perante 70 000 pessoas
