O Reino da Quantidade e os Sinais dos Tempos, René Guénon. Explora, de forma profunda, as transformações da sociedade contemporânea desde 1945, refletindo sobre como a modernidade afeta a espiritualidade e a sabedoria tradicional. Neste livro, Guénon analisa criticamente a ascensão da quantidade em detrimento da qualidade, destacando como essa mudança influencia tanto a cultura quanto a política. Além disso, ele discute os sinais de decadência presentes na civilização moderna e a necessidade de reverter essa tendência. Ao abordar temas como a espiritualidade, a filosofia e a crítica social, o autor nos convida a refletir sobre o futuro da humanidade e a busca por um sentido mais profundo em tempos de crise. Este livro é uma leitura essencial para aqueles que desejam entender as complexidades do mundo atual e as forças que moldam nossa realidade.
Através de uma prosa instigante e provocativa, Guénon nos instiga a questionar as bases da nossa existência e a redescobrir valores que se perderam ao longo do tempo. “O Reino da Quantidade e os Sinais dos Tempos” se torna, assim, um convite à introspecção e à reavaliação do nosso lugar no mundo.
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Sobre o autor – René Guénon
Nascido em 1886, em uma família católica de Blois, Guénon estudou nos estabelecimentos religiosos da cidade antes de se estabelecer em Paris em 1904. Para preparar exames de admissão para as grandes universidades francesas.
No entanto, já em 1905, ele decidiu mergulhar nos círculos ocultistas da capital e fez da busca metafísica (entendida por ele de um jeito particular) um dos objetivos de sua vida.
Adicionalmente, Guénon observou e se envolveu com o círculo de Papus,[1] com quem romperia futuramente.
Posteriormente, ele se juntou à Igreja Gnóstica da França, da qual também se tornaria crítico.
Essa experiência lhe permitiu, mais tarde, fundar e se tornar o principal colaborador de uma revista periódica, La Gnose, onde escreveu artigos até 1922, com foco nas tradições espirituais orientais (taoísmo, hinduísmo e sufismo).
No ano de seu casamento com uma amiga da família, Berthe Loury, em 1912, Guénon foi recebido como maçom e iniciou no sufismo sob o nome de Abdel Wahed Yahia (Servo do Único).
Após a morte de sua esposa em 1928, ele deixou Paris e partiu para o Egito. Estabeleceu-se no Cairo em 1930, casou-se com a filha de um sheik em 1934 e morreu na terra árabe em 1951.
Sua leitura de um “mundo decadente” mantém vínculo estreito com o trabalho de Oswald Spengler e também com a visão pessimista da modernidade compartilhada por intelectuais de sua época.
Por conseguinte, essa visão serviu de fundamento para a ideia de que valores tradicionais surgissem como opção à certa mentalidade contemporânea.
Diante dessa circunstância, tanto para Guénon quanto para muitos reacionários, uma opção era optar por um processo de restauração dos “valores tradicionais”.
No entanto, Guénon não apostava numa intervenção política, adotando mais uma postura fatalista